Por que nos comparamos tanto?
- Soares, Tamiles
- 3 de ago. de 2020
- 2 min de leitura
Podemos fazer diversas comparações negativas que nos provocam sofrimento e estão mais suscetíveis à terríveis conclusões injustas e desnecessárias. As comparações devem ser um fator de motivação e não o contrário, uma vez que elas podem ser ferramentas úteis para motivar, se movimentar, inspirar ou até mesmo iniciar um plano de ação.

Porém, ao que se vê, são muitas pessoas fazendo comparações com imenso potencial de destruição a si mesmas. Você é assim?
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Então reflita, se comparar e ser comparado for doloroso para você, é provável que você seja vítima da sua forma de pensar e enxergar a sua vida. Pois, a sua capacidade de comparação pode estar desregulada.
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Lembre-se, isso só fará se sentir inadequado, inseguro, com menos valor, menos capacidade que os outros, menos amado, entre outros “menos”.
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Desejo que uma parte de você comece a mudar a visão de se comparar.
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Não entre na resignação mesmo que tudo ao seu redor prove o contrário, evite tais comparações:⠀⠀⠀⠀
O que eu tinha no passado era muito melhor do que eu tenho hoje, não tenho mais nada;
Eu era mais feliz do que sou hoje;
Ou ainda, que aquela ou outra pessoa tem muitas coisas e você precisa suar muito para conquistar as suas.
Experimente comparar o que você é hoje com o que pode vir a ser daqui um ano, por exemplo.
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Um passo de cada vez e cuidado com a postura de tudo ou nada (“se eu não puder ter tudo o que eu tinha antes, prefiro nem ter nada e pronto”). Mude o foco e a forma de interpretar as situações do momento, por exemplo, (“não estou satisfeito agora, mas vou tentar mudar isso”). Esta é uma comparação que te motiva e te coloca em uma instância que te levará a seguir em frente e melhorar as comparações que realiza.
Tamiles Soares
CRP - 03/7911
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